Felipe F. (2008), numa alusão tão óbvia quanto fortuita*, surgiu durante a participação do autor em um programa-piloto da rádio Novos Rumos, na qual versava sobre coisas além de sua depreensão. Assim chamado por um ouvinte, então amigo, a fim de diferenciá-lo do operador de som – seu xará – adotou a alcunha.
Embora existam outras versões, esta é a única a que o autor atribui autenticidade.
É cafeinômano e metido a prosador.
*Nota do autor: “Põe aí”, revólver em punho, “que não tem nada que ver com o meu modus vivendi. Anda, porra!”.